sexta-feira, 13 de novembro de 2015

REALIZANDO PROJETOS NO ENSINO DE IDIOMAS







Você, caro professor de idiomas, já pensou em realizar algum projeto relacionado ao ensino de idiomas que pudesse auxiliar outros profissionais, ampliando assim seu campo de atuação?

Como se sente ao compartilhar ideias? É algo natural ou representa um desafio muito grande?

Neste e-talk irei refletir sobre algumas questões que tenho observado nestes últimos dez anos de consultoria a professores de idiomas.

Meu objetivo neste e-talk é procurar fazer você valorizar suas próprias ideias e colocá-las em prática, tornando assim seu trabalho mais prazeroso e gratificante.

Gostaria de começar este e-talk com uma pergunta: Como você se vê como profissional?

a) Como um professor cumpridor de tarefas sem muito entusiasmo para realizá-las.

OU

b) Como um professor satisfeito e engajado em suas atividades profissionais, sempre procurando fazer o melhor.

Imagino que muitos de vocês escolheriam a resposta b), mas observo ainda que muitos profissionais se colocariam na situação da resposta a).

Por que existem tantos profissionais que se encontram numa situação insatisfatória em seu trabalho?

Pela minha observação e experiência, acredito que seja devido à postura adotada pelo próprio professor.

Alguns professores são muito competentes, mas quando se trata de alguma situação onde tenham que se expor um pouco mais na escola através de reuniões ou oficinas, acabam ficando resistentes, cumprindo somente o necessário.

Já ouvi vários professores falando "não ganho para isso"... "não sou dono da escola"... Observo esses professores reclamando sobre o trabalho, insatisfeitos e sem tomar atitude alguma para resolver a situação.


Quando leciono em escolas adoro participar de reuniões, onde ideias são trocadas fortalecendo assim o vínculo entre profissionais tentando obter soluções para problemas enfrentados em sala de aula.


Muitas escolas abrem espaço para oficinas, demostrações de aulas onde profissionais podem trocar ideias, tornando-os mais entusiasmados e confiantes.


É importante que o professor perceba que o conhecimento é algo precioso e quanto maiores as chances que o profissional tiver para que ele aconteça, maiores serão as oportunidades para ele sentir-se realizado.


Precisamos uns dos outros, e mesmo para aqueles profissionais que trabalham como autônomos, a troca de experiências, o contato com outros colegas é imprescindível.

Profissionais amparados e entusiasmados pelo que fazem vão com certeza estimular alunos com maior força, gerando um aprendizado mais prazeroso e eficaz.


Além desta postura adotada no ambiente escolar, tive contato com profissionais que tinham muitos talentos, mas não os demonstravam por receio de críticas. Por isso, adotavam um comportamento passivo, queixosos de situações colocadas pela coordenação ou direção.

Tenho observado que a melhor estratégia para tornarmos o ambiente profissional mais agradável e motivador é a participação e o diálogo.


Que tal escrever um "e-talk" como esse e compartilhar suas ideias com a coordenação e outros profissionais de sua escola?


Que tal elaborar uma oficina pedagógica e convidar pais de alunos para participar e tentar solucionar juntos problemas que aparecem na escola?


Que tal escolher uma atividade que tenha dado certo com a sua classe e compartilhá-la com outros professores de sua escola?


Ao escolher uma dessas sugestões seu trabalho poderá ser mais envolvente e agradável gerando soluções criativas no ensino de idiomas.


Quanto mais ideias forem compartilhadas, maior será o número de respostas a problemas que possam surgir num curso de idiomas.


Contando com a contribuição de todos é possível tornar o trabalho mais prazeroso e leve onde professores atuantes estarão desempenhando seus papéis de maneira criativa e significativa.


Professores satisfeitos podem contagiar alunos envolvendo-os de tal maneira que o aprendizado começa a fluir com naturalidade, produzindo ótimos resultados. A escola, por sua vez, irá prosperar muito com um grupo de professores envolvidos e estes, como consequência irão prosperar também.


Para envolver alguém é preciso estar envolvido e comprometido consigo mesmo e com o próprio trabalho. Realizando projetos pode ser o "tempero especial" que esteja faltando para motivar-nos, melhorando nossas aulas e gerando um trabalho gratificante.


Seria interessante acessar o site do consultor e palestrante Waldez Ludwig www.ludwig.com.br e assistir a alguns vídeos demonstrativos sobre criatividade, inovação e empreendimento.


Apesar de serem voltados ao mundo empresarial, podem sugerir "insights" a você, professor de idiomas para poder aplicá-los em seu trabalho.


"Acho que vencer é ótimo. Não é bom- é ótimo, pois quando as empresas vencem, pessoas prosperam e crescem...existem mais empregos e oportunidades".

                                                      Jack Welch (ex-CEO da GE)

Boa aula!

Um grande abraço,

Maria de Fátima
consultoria no ensino de idiomas
marifa2006@terra.com.br



sexta-feira, 6 de março de 2015

COMO QUEBRAR O GELO NO ENSINO DE IDIOMAS?

Como quebrar o gelo antes das aulas e durante certas fases do curso de idiomas? Neste artigo compartilharei ideias que exploram aquecimentos em apresentações, envolvendo também tópicos e tempos verbais que podem se usados em aulas, tornando-as mais interessantes.

Começar uma aula ou apresentação pode parecer um "bicho de sete cabeças" para alguns professores pela expectativa criada em relação aos alunos e pela incerteza de como envolvê-los. No entanto, se o professor utilizar um bom "quebra-gelo" ou aquecimento para cativar seus alunos, com certeza a sua aula poderá fluir tranquilamente de maneira prazerosa e envolvente.

Gostaria de compartilhar aqui algumas ideias testadas com meus próprios alunos.

Aqui estão algumas delas, que podem ser usadas no início do curso, quando alunos e professores estão se conhecendo:

Aquecimento 1: Adivinhando algo sobre o colega


Em pares, alunos irão olhar um para o outro e escreverão num pedaço de papel três informações a respeito do parceiro, tentando adivinhar (por exemplo: Acho que meu colega é engenheiro, casado e gosta de futebol).

Alunos irão trocar os papéis e verificarão se adivinharam algo.

Aquecimento 2: Escreva seu nome


Cada aluno irá escrever seu nome num pedaço de papel. Os papéis serão recolhidos e distribuídos novamente pelo professor.

O aluno então irá levantar-se e procurar a pessoa que escreveu o próprio nome.

Ao encontrar o colega, cada aluno fará ao outro o maior número de perguntas para conhecer a outra pessoa, em 5 minutos.

Cada aluno então irá apresentar a pessoa a outro participante ou ao grupo, contando algo que consiga lembrar de seu parceiro.

Aquecimento 3: Escreva 03 informações surpreendentes


Cada aluno escreverá 03 informações surpreendentes positivas a seu respeito (algo que seja diferente, incomum; algo que poucas pessoas saibam...um hábito, interesse, sonho quando criança, algo sobre o passado que gostaria de compartilhar).

As informações irão ser recolhidas e lidas em voz alta pelo professor.

Os alunos escutarão as informações e tentarão adivinhar quem as escreveu.

(por exemplo: "Quando tinha 6 anos queria ser astronauta; nasci no mesmo dia, mês e ano que Jodie Foster; quando estava no antigo ginásio, achava a língua inglesa difícil).

Muitas vezes os livros de cursos de idiomas abordam temas. Portanto, a seguir irei compartilhar alguns aquecimentos explorando tópicos.

Tópico: Profissões


Peça a um aluno escrever numa folha de papel uma profissão que já teve, gostaria de ter ou tem.

Os outros alunos irão fazer no máximo 10 perguntas para adivinhar a profissão (por exemplo: dica "gostaria de ter essa profissão"... perguntas: você gostaria de trabalhar em equipe? Você gostaria de trabalhar com números? Você gostaria de usar sua criatividade? Você gostaria de trabalhar numa escola? Etc...

Tópico: Filmes/ entretenimento


Cada grupo irá elaborar 3 perguntas sobre filmes e personagens.

Os outros colegas irão tentar responder as questões.

(por exemplo: Quem disse : "Life is like a box of chocolates...you never know what you´re gonna get"? ("A vida é como uma caixa de bombons...você nunca sabe o que vai obter")...Resposta: "Forrest Gump" interpretado por Tom Hanks.

Como estava o tempo na cena final de "Casa Blanca"? (Resposta: "chuvoso")

Quantos casamentos aconteceram no filme com Hugh Grant? (Resposta: 04 no filme "Quatro Casamentos e um Funeral").

Tópico: Comida

Grupos irão saborear um prato ou alimento e tentarão adivinhar quais os ingredientes usados.

Os seguintes aquecimentos podem ser usados ao explorar tempos verbais:

Presente simples
http://www.vagalume.com.br/johnny-rivers/do-you-wanna-dance.html

A canção "Do you wanna dance" de Johnny Rivers é ótima para explorar o presente simples em inglês.

Faça uma lista na lousa de 10 palavras que apareçam na letra da canção.

Peça aos alunos para escolherem 5 palavras da lista. Toque a música.
Quando o aluno escutar as 5 palavras escolhidas, ele diz "BINGO!"

Passado simples


Em grupos, alunos irão pensar numa pessoa famosa falecida.

Os outros alunos irão tentar adivinhar quem era a pessoa fazendo perguntas: (por exemplo: qual era a sua profissão? era brasileiro? Qual era a sua idade quando faleceu?...etc)

Gerúndio

Grupos irão desenhar na lousa um personagem em ação (por exemplo: um garoto nadando, um homem correndo, uma criança brincando, etc)

Os outros alunos tentarão adivinhar o que o personagem está fazendo.

Essas foram apenas algumas sugestões práticas de como aquecer uma aula.

Ao planejarmos aulas, procuramos encontrar materiais que estimulem os alunos a praticarem e assimilarem o idioma da melhor maneira possível.

Entretanto, ao iniciarmos uma aula precisamos conquistar nossos alunos desde os primeiros momentos, para que se sintam envolvidos com as outras atividades propostas.

Boa aula!!

Um grande abraço

Maria de Fátima
assistência pedagógica ao ensino de idiomas
Contato : marifa2006@terra.com.br

Interesse em lecionar inglês numa escola que se preocupa com a a qualidade de ensino de forma flexível e criativa beneficiando alunos e professores num ambiente muito agradável www.idees.com.br  (Idées ensino de idiomas)no mercado desde 1997:
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sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

PLANEJANDO AULAS E CURSOS DE IDIOMAS - DESAFIO NECESSÁRIO?

É necessário planejarmos aulas e cursos de idiomas? Quais são as vantagens de se ter um bom planejamento?
Este artigo pretende estimular o leitor a refletir sobre a questão do planejamento e identificar suas próprias maneiras e visões quanto ao curso.

Imagine que você esteja construindo um edifício. Como você se sentiria no papel de pedreiro?

Aquele que está colocando um tijolo em cima do outro?

Aquele que está ajudando a construir uma parede?

Ou aquele que está ajudando a construir uma catedral?

É importante questionarmos os nossos propósitos para nos sentirmos motivados a planejar aulas e cursos, como se fossemos um pedreiro em obra.

A nossa visão perante nosso trabalho nos ajuda a irmos adiante com os objetivos.

Por isso, um professor de idiomas que encara o planejamento de cursos como algo "chato" ou "automático" , onde não há reflexão sobre o que é feito durante as aulas, provavelmente irá levar o trabalho como um peso difícil de ser tolerado, desmotivando-se e somente cumprindo tarefas.

Pelo que tenho notado nestes anos como professora de inglês e consultora pedagógica, existem três fases de trabalho para que ele seja mais maduro e consistente.

Existe a fase do "peixe", ou seja, quando o professor busca "receitas" ou "fórmulas" que o ajudem a planejar suas aulas sem muita reflexão. É comum nesta fase professores apreciarem materiais e oficinas que lhes transmitam ideias práticas para estimular alunos através de jogos e brincadeiras, por exemplo.

A segunda fase seria a da "vara de pescar", ou seja, quando o professor se sente mais livre para procurar recursos externos, através de pesquisa, cursos de aperfeiçoamento e livros, comportando-se de forma mais atuante, refletindo e questionando.

A terceira fase seria a do "pescador", ou seja quando o professor se sente apto a criar seu próprio curso, elaborando estratégias e meios para atingir os alunos mais adequadamente, produzindo resultados melhores e duradouros. Nesta fase o professor costuma contribuir mais com a escola, ficando engajado nas atividades e começa a ver o local de trabalho como um todo que só funciona quando cada um se sentir comprometido.

Sinto e observo que o professor pode passar pelas três fases e optar seguir uma delas em determinada ocasião de sua jornada profissional, ou ainda ficar eternamente na primeira fase sem experimentar o prazer da criação e participação que a última fase oferece.

Não gostaria de criticar você, professor, pela fase em que se encontra no momento, pois cada uma delas tem a sua importância e significado.

A minha intenção é a de mostrá-lo que quando o professor age como observador refletindo sobre sua própria prática, o trabalho tende a ficar mais rico e produtivo.

Vejo professores mais entusiasmados com suas aulas quando são capazes de opinar, criar e contribuir, planejando aulas e cursos. 

É muito gratificante observar um curso ou aula que deu certo baseado num planejamento ou ser flexível e criativo o suficiente para adaptar algo que não deu certo.
Você saberia traçar um perfil do curso que aplica?

No meu caso, por exemplo, como professora de inglês particular, posso traçar o seguinte perfil:

Objetivo do curso: falar e escrever bem em inglês (observando a necessidade dos alunos no mercado de trabalho).

Como? Trabalhando as 4 habilidades ("listening/speaking/reading/writing) para que estas ferramentas se interajam e facilitem a produção do aluno.

Por exemplo, a prática do "listening/reading" pode ser motivo para discussão ou redação.

Recursos? Livro de curso/ livros de leitura/ livro de gramática/ CDs/ DVDs/ Internet/ jogos/ música.

Ênfase: inglês, com um suporte em português caso seja necessário.
             desenvolvimento do raciocínio em inglês.

Você saberia traçar um perfil da aula que ministra?

Quais são os passos gerais? Reflita sobre as aulas dadas e tente elaborar o "layout" dela.

Posso traçar para muitas aulas que ministro o seguinte "layout":

Aquecimento: bate-papo;/ exploração do vocabulário através de um jogo/ revisão de estruturas através de um jogo/ música/ pensamento/ "insight" sobre o curso (atividade produtiva)

O corpo da aula: exploração da lição através de um texto/ diálogo/ 
exercício gramatical/ livro de leitura (atividade receptiva e interativa)

Follow up: discussão/ dramatização/ jogo/ música/ filme baseando-se na lição (atividade produtiva)

Geralmente os alunos começam a aula produzindo algo que se lembram das aulas anteriores...

Recebem informação nova/ interagindo com ela...

Saindo da aula produzindo algo que aprenderam nela...

A estrutura da aula pode ser a mesma, o que vai variar é o conteúdo das atividades e o tipo de atividade; por exemplo, posso começar a aula com um jogo e a outra com uma música ou um bate-papo.

As atividades vão ser sempre variadas, porém com a mesma estrutura.

Compartilhei aqui apenas uma experiência. Espero que tenha apreciado.

Boa aula!!

Um grande abraço

Maria de Fátima
assistência pedagógica ao ensino de idiomas
Contato : marifa2006@terra.com.br

Interesse em lecionar inglês numa escola que se preocupa com a a qualidade de ensino de forma flexível e criativa beneficiando alunos e professores num ambiente muito agradável www.idees.com.br  (Idées ensino de idiomas)no mercado desde 1997:
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quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

ORGANIZANDO IDEIAS NO ENSINO DE IDIOMAS

Tenho notado nestes últimos dez anos como consultora pedagógica que professores de idiomas são realmente muito criativos.
É interessante observar como ideias surgem em aulas ou após ministrá-las, tornando o arquivo do professor cheio de anotações.
No entanto, vejo também que alguns profissionais sentem alguma dificuldade em organizar tais ideias, o que faz com que não deem muita importância a elas.


Neste artigo farei você refletir sobre seu processo de criação a fim de organizar atividades e ideias para o ensino de idiomas.

Geralmente gosto de começar meus textos e oficinas com uma atividade de aquecimento, ou seja, algo que seja capaz de envolver os participantes em pouco tempo, criando entrosamento.
Desta forma, vamos começar o artigo com o seguinte aquecimento:
Como você colocaria as seguintes palavras em ordem para formar um pensamento?

SONHE    TRABALHE    PLANEJE    SORRIA   E  BOAS COISAS   BEM  SEMPRE   ACONTECERÃO   GRANDE    DURO

Aqui está o pensamento de Sally Huss, que me inspirou a elaborar esta atividade:


"SONHE GRANDE, PLANEJE BEM, TRABALHE DURO, SORRIA SEMPRE E BOAS COISAS ACONTECERÃO!"

É interessante observar que participantes acabam ordenando as palavras de acordo com a importância que dão a elas. Portanto, quando estamos organizando atividades para nossos alunos podemos pensar no que estamos querendo atingir, quais seriam as prioridades que estamos dando naquele momento.

Desta forma, posso lembrar-me de aulas que planejo baseando-me nas dificuldades e facilidades de meus alunos.
Tive uma aluna particular, por exemplo, que tinha uma leve deficiência auditiva e por isso sentia-se estressada e ansiosa quando usava algum recurso com áudio.

Devido a este detalhe, tinha percebido que atividades de leitura e escrita durante a aula a tranquilizavam, fazendo com que sentisse mais segurança.
Então procurava dar uma ênfase maior através da leitura e escrita sem abandonar os recursos auditivos, o que gerou progresso e resultados.
No entanto, a aula dela se diferenciava das demais pois geralmente uso a compreensão auditiva e produção oral com mais frequência.

Pensando em estratégias para o ensino de idiomas, gostaria que você fizesse uma lista de palavras relacionadas às metodologias que experimentou (como aluno/a e como professor/a).
A ideia desta atividade não é a de julgar o melhor método e sim a de conscientizar professores analisando quais estratégias estão sendo aplicadas.
Por exemplo, de acordo com a minha experiência como aluna estudei inglês em escola regular com as aulas baseadas somente em gramática e textos com preparação para o vestibular.
Realizei um curso de inglês completo, com método comunicativo e preparação para exames.
Como professora, ministrei aulas particulares de reforço para colégio e vestibular, trabalhei em uma escola de idiomas com método estrutural, usando o português como referência e grande uso da compreensão auditiva e gramatical.

Trabalhei também numa escola que usava o método funcional (comunicativo e criativo, porém sem muito apoio gramatical) e em outra que usava a abordagem comunicativa, trabalhando as quatro habilidades (compreensão escrita, oral e produção escrita e oral).
As escolas foram referências que tive para adquirir uma base sólida no momento em que comecei a trabalhar como professora de inglês autônoma.
Hoje ministro aulas particulares com o objetivo de fazer com que o aluno se expresse em inglês com desenvoltura e confiança através de situações ou histórias que o motivem a se comunicar, trabalhando as quatro habilidades com apoio gramatical.
Preocupo-me bastante com a maneira que as atividades são conduzidas, utilizando vários recursos como livros, jogos, filmes, canções e internet.

Costumo chamar esta abordagem de "criativa", pois uso várias ferramentas para envolver cada aluno, respeitando a individualidade e ritmo de cada um.
Procuro tornar as aulas prazerosas para mim e para o aluno, pois acredito que desta maneira resultados melhores podem ser obtidos.
Cada curso é então profundamente trabalhado para que o aprendiz seja motivado a produzir também fora da sala de aula, o que melhora a sua assimilação.
Trabalhando geralmente com o público adulto, percebo que o maior desafio que enfrento é o de motivá-lo a fazer tarefas de casa: o famoso "homework".
Acreditando que a aquisição do idioma se dá quando o aluno consegue produzir algo por conta própria, insisto em estratégias variadas que façam o aluno trabalhar.
Uso e-mails com frequência elaborando ideias que motivem o estudante a estudar e escrever.
Desta maneira vou organizando minhas aulas pouco a pouco, com o objetivo de fazer com que o aluno realmente aprenda:
a) Proporcionando uma atmosfera descontraída
b) Expondo os alunos ao máximo à conversação, à produção oral e escrita (através de e-mails, telefonemas, "happy hours")
c) Lembrando-s constantemente do papel deles como estudantes e envolvendo-os (com determinação).
d) Apoiando-os quando for preciso.
e) Agindo como facilitador.

Quando conseguimos organizar ideias no ensino de idiomas, geralmente criamos uma confiança maior ao planejar e ministrar aulas, obtendo consequentemente melhores resultados.



Um grande abraço,
Maria de Fátima
assistência pedagógica ao ensino de idiomas
Contato : marifa2006@terra.com.br

Interesse em lecionar inglês numa escola que se preocupa com a a qualidade de ensino de forma flexível e criativa beneficiando alunos e professores num ambiente muito agradável www.idees.com.br  (Idées ensino de idiomas)no mercado desde 1997:
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quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

LECIONANDO IDIOMAS COM PRAZER!!....
























Desenhar, interpretar, planejar aulas de idiomas...
maneiras simples de observar alunos, aulas e escolas e que fazem uma grande diferença no dia-a-dia daquele que irá lecionar!....

                            Boa aula!!
                       
                      Um grande abraço,

                      Maria de Fátima
                      marifa2006@terra.com.br